Porquê? 2023

Dia 3 Junho

17h, Agrupamento de Escolas de Gondifelos

Conversa: “Porquê Teatro Para Família?”

Lançamento do fascículo Porquê 2022


Dia 4 Junho

17h, Casa da Pedreira

Germinação – Teatro do Montemuro

Sinopse

Alpindo e Boleta são dois amigos gaiteiros também pantomineiros. Para eles a vida é jardinagem e uma constante viagem. Gostam tanto de histórias e de viajar, que levam nas mochilas muito que contar. Falam tanto de reis da história de Portugal como de palavrinhas inventadas com sabor musical. Fazem germinar ideias como o rio dá lampreias. Um podia ser Florindo e a outra Borboleta mas, ei-los, meninas e meninos, Alpindo e Boleta, num teatrinho de canção que se chama Germinação.


Dia 11 Junho

17h, Casa da Pedreira

Corações Rasgados – Teatro e Marionetas de Mandrágora

Sinopse

Diversas personagens femininas vão, no bairro da “boa esperança” desfilando e partilhando as suas angústias, as suas perdas e os seus medos. Viajamos por este bairro como espetadores de muitas vidas que teimam em ser confrontadas com um mal comum, os maus tratos.
Mas o espetáculo é também musical, poético e repleto de imagens que nos conduzem ao questionamento sereno e participativo. São estes os momentos em que todos devemos refletir em coletivo, enquanto sociedade. A marioneta é nada mais que a ferramenta artística que nos transporta.


Dia 18 Junho

17h, Casa da Pedreira

Ai de Mim, Ai do Eu – Trupe Fandanga

Sinopse

Este micro espectáculo poderia ser algo como… espelho, espelho meu… não!
“Ai de Mim, Ai doEu…” é a procura de uma marioneta efémera feita de barro e mãos, que se despoja acidentalmente do seu ego e altivez.
Um personagem solitário, numa paisagem de despojos, obrigado a viver em função do que estes lhe proporcionam… Companhia, acidentes de percurso, medos e caras metade…


Dia 25 Junho

17h, Casa da Pedreira

À Deriva – Ajidanha

Sinopse

“À Deriva” conta-nos a história de dois homens e uma mulher perdidos em alto mar, após o que se julga ter sido uma catástrofe natural. O enredo da peça gira em torno da maneira como estes três náufragos, circunscritos ao espaço de uma balsa (jangada) e ao mesmo tempo rodeados pela imensidão do mar, enfrentam o problema da fome.